quarta-feira, agosto 30

Sp. Braga, 2 – FCPF, 1 (1ª Jornada Liga Futebol)


AO CAIR DO PANO...

Jogo no Estádio Municipal de Braga;
Árbitro: Elmano Santos (Madeira);
Cartões amarelos: Cristiano, João Pinto, Didi, Ném, Elias, Matheus e Mangualde;
Cartão vermelho: Elias (54m);
Sporting de Braga: Paulo Santos, Luis Filipe, Paulo Jorge, Ném, Carlos Fernandes (Cesinha), Andrés Madrid, Ricardo Chaves (Matheus), João Pinto, Maciel, Wender (Castanheira) e Zé Carlos;
Treinador: Carlos Carvalhal;
F.C.Paços de Ferreira: Peçanha, Mangualde, Geraldo, Luis Carlos, Freddy, Paulo Sousa, Elias, Dani, Edson (Ronny), Didi e Cristiano (Pedrinha);
Treinador: José Mota;
Ao intervalo: 0 - 0;
Marcadores: Zé Carlos (73m), Ronny (80m) e Geraldo (90m, p.b.);
Primeiro encontro da temporada 2006/07 da Liga de Futebol lusitana e logo com uma deslocação de grande nível de dificuldade dos pacenses, a casa de uma das mais fortes equipa do campeonato, como é o caso do Sp.Braga.
A partida começou aberta, é claro, com os bracarenses a serem mais domi-nadores, mas nem sempre com a maior objectividade. Os auri-verdes, por seu turno, queriam fazer repetir a época passada, com a vitória importante rumo à manutenção de 3 - 2, e tentaram aplicar um futebol de contenção, com muita atenção e rigor defensivo, apoiado por um meio campo lutador e coeso e um ataque rápido e directo.
O jogo lá continuou taco a taco, na mesma toada dos primeiros minutos, mas sempre sem grandes oportunidades de golo, pois havia muito desacerto no último passe atacante de parte a parte.
Chegado ao intervalo, e após a ida às cabinas para retemperar dos primeiros 45m de uma temporada, que são sempre duros, o jogo ganhou contornos diferentes, com os pupilos minhotos de Carlos Car-valhal a darem uma velo-cidade maior ao desafio, e ajudado no sentido que ficou em superioridade numérica, após a expulsão exagerada, por duplo amarelo, ao meio campista castor, Elias.
A partir do momento em que o Paços ficou com menos um, tudo se tornou ainda mais complicado de gerir, já que, sem um elemento fulcral no meio do terreno, apesar da subs-tituição de um homem atacante (Cristiano) por um da posição central (Pedri-nha), não conseguiu aguen-tar a pressão bracarense.
Deste modo, a 18 minutos do final, numa jogada de insistência, após cruzamento, os pacenses não conseguiram aliviar, e Zé Carlos, conhecido naquelas paragens como “Zé do Golo” carimbava a vantagem dos locais.
Com menos um, eram poucos os que viam os homens de José Mota, reagirem ao marcador negativo, mas o que é certo é que, da cartola do mister José Mota, saltou para o relvado das quatro linhas, um avançado (e nesta altura ninguém se lembrou no ponta de lança que se quer na “Mata Real”!!!), Ronny, que depois de segurar a bola, rodopiou e, com o pé esquerdo, de fora de área, disparou para um golão!
Com um empate nas suas mãos, o Paços con-tinuou na mesma toada de defender e tentar contra-atacar, mas satisfeito com o ponto que parecia ga-rantido até... No último minuto de desconto, balde de água fria para os da “Capital do Móvel” que, através de Geraldo, e quando se encontravam 3 jogadores sozinhos na posição onde a bola iria cair junto à pequena área de Peçanha, enviou com uma cabeçada errada para dentro da sua própria baliza, causando o golo do triunfo do Sp. Braga e infelicidade enorme dos visitantes...
Arbitragem com traba-lho muito irregular...

2 comentários:

Anónimo disse...

Pois... já no ano passado o jogo foi marcado por uma arbitragem irregular... este ano era necessário a compensação...

Anónimo disse...

injusto