“O COLECTIVO DO PAÇOS É QUE FAZ A FORÇA”
O Furacão de Pernambu-co, como é conhecido, está de volta a Portugal, e de novo a Paços de Ferreira.
Ricardinho, agora com 28 anos de idade regressou a uma casa que bem conhece, “na altura com tristeza, pela descida de divisão, em 2004/05, mas com vontade de mostrar ainda mais do que aquilo que mostrei aquando da 1ª vez”.
“Estou feliz por voltar” atira rapidamente Ricardinho, ele que começou a jogar Futebol aos 22 anos apenas, no Serrano de Serra Talhada, em Pernambuco, no Brasil, prosseguindo depois pelo Sport Recife, a passagem pelo Paços e depois o Sport de novo, Botafogo e Vasco da Gama.
Apesar de já ter feito dois jogos, Ricardinho não se sente satisfeito, “não estou por completo, mas tenho render mais, vim de férias e estou ciente que posso dar mais” lembrando que “desta vez as coisas estão mais tranquila e cómodas, estamos num bom lugar, o que faz com que exista maior tranquilidade para fazer o meu trabalho” ele que assume “que o colectivo do Paços é que faz a força, ajuda mútua, e eu acredito que só assim possamos pensar para cima, primeiro com a manutenção, depois se vê o resto”.
O jogo do S.L.Benfica é visto com algum amargo de boca “já que começamos desconcentrados, depois conseguimos estar fortes, tentamos o empate, mas não deu...” mas remata que “demonstramos uma coisa também, que estamos bem fisicamente o que é importante para o resto do campeonato”.
Já com o V.Setúbal no pensamento “o nosso pen-samento é sempre o mesmo, entrar em campo, sabendo das dificuldades, mas fazer o nosso melhor, e isso é para vencer!” lembra Ricar-dinho, ele que se define como “um vencedor, que gosto de estar entre os melhores, por isso, com, os pés no chão, quero mais...”
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