Paços e Portimonense empataram ontem a 2 bolas na Mata Real.
Num jogo mais emotivo, do que propriamente interessante, os castores não conseguiram impor o factor casa e levar de vencido um Portimonense, que estava mais do que ao nosso alcance. No entanto, em abono da verdade se diga, que foram os visitantes quem dispuseram de mais oportunidades de golo, e quem dominou o primeiro tempo.
Logo nos primeiros segundos, apenas a azelhice do adversário permitiu que o Paços não entrasse praticamente a perder na partida. O lance galvanizou os algarvios que só a espaços foram importunados pelo Paços. Ficou por demais evidente, que o Paços precisa de um homem de area. Rondon não é a solução, e está visto que naquela posição nao rende. Esperemos que ate amanha o Paços consiga contratar algum ponta de lança digno desse nome.
Voltando à partida, e quando toda a gente esperava um empate ao intervalo, Ivanildo, num potente remate fez o 0-1. Um balde de agua fria, mas que dava uma justiça aceitavel ao resultado. No regresso, o Paços voltou mais esclarecido, e Jorginho num grande remate fez o 1-1, devolvendo a esperança numa vitória aos adeptos. No entanto, alguns minutos depois, o Portimonense aproveitou uma perda de bola de Samuel que havia subido à area oposta, e num contra ataque letal, fez o 1-2, por intermédio de André Pinto.
Rui Vitória mexeu então na equipa, apostando em Nuno Santos, Pizzi e Lucas para tentar chegar ao golo, que haveria de aparecer quando após cruzamento de Caetano, Pizzi bateu Ventura. André Leão e Lucas tiveram boas oportunidades para bater o guardião algarvio, mas o mérito deste e a fata de sorte pacense ditou que o resultado final fosse o 2-2.
O Paços tem agora 5 pontos e continua invicto. Na proxima jornada, dia 12 de Dezembro, os Castores deslocam-se à Madeira para defrontar o Maritimo.
POSITIVO
- Anular a vantagem adversária. O Paços esteve por duas vezes a perder e por duas vezes conseguiu igualar o resultado.
- Entrada de Pizzi. A entrada do jovem extremo mexeu com o jogo. O 31 do Paços acabou mesmo por ser decisivo tendo apontado um dos golos.
NEGATIVO
- Falta de um ponta de lança. Foi demasiado evidente a falta de uma referencia na area. Com tanta qualidade de extremos, carece o Paços de um avançado que dê o melhor seguimento à produção dos alas pacenses.
- Confusão nas bilheteiras. Mesmo num jogo pequeno, e que contou com pouca gente nas bancadas, as filas eram enormes e a confusão mais de muita. Houve mesmo gente a desistir de ir ver o jogo por causa das filas...
Logo nos primeiros segundos, apenas a azelhice do adversário permitiu que o Paços não entrasse praticamente a perder na partida. O lance galvanizou os algarvios que só a espaços foram importunados pelo Paços. Ficou por demais evidente, que o Paços precisa de um homem de area. Rondon não é a solução, e está visto que naquela posição nao rende. Esperemos que ate amanha o Paços consiga contratar algum ponta de lança digno desse nome.
Voltando à partida, e quando toda a gente esperava um empate ao intervalo, Ivanildo, num potente remate fez o 0-1. Um balde de agua fria, mas que dava uma justiça aceitavel ao resultado. No regresso, o Paços voltou mais esclarecido, e Jorginho num grande remate fez o 1-1, devolvendo a esperança numa vitória aos adeptos. No entanto, alguns minutos depois, o Portimonense aproveitou uma perda de bola de Samuel que havia subido à area oposta, e num contra ataque letal, fez o 1-2, por intermédio de André Pinto.
Rui Vitória mexeu então na equipa, apostando em Nuno Santos, Pizzi e Lucas para tentar chegar ao golo, que haveria de aparecer quando após cruzamento de Caetano, Pizzi bateu Ventura. André Leão e Lucas tiveram boas oportunidades para bater o guardião algarvio, mas o mérito deste e a fata de sorte pacense ditou que o resultado final fosse o 2-2.
O Paços tem agora 5 pontos e continua invicto. Na proxima jornada, dia 12 de Dezembro, os Castores deslocam-se à Madeira para defrontar o Maritimo.
POSITIVO
- Anular a vantagem adversária. O Paços esteve por duas vezes a perder e por duas vezes conseguiu igualar o resultado.
- Entrada de Pizzi. A entrada do jovem extremo mexeu com o jogo. O 31 do Paços acabou mesmo por ser decisivo tendo apontado um dos golos.
NEGATIVO
- Falta de um ponta de lança. Foi demasiado evidente a falta de uma referencia na area. Com tanta qualidade de extremos, carece o Paços de um avançado que dê o melhor seguimento à produção dos alas pacenses.
- Confusão nas bilheteiras. Mesmo num jogo pequeno, e que contou com pouca gente nas bancadas, as filas eram enormes e a confusão mais de muita. Houve mesmo gente a desistir de ir ver o jogo por causa das filas...
Sem comentários:
Enviar um comentário